Experimentação, Desejo e Vanguarda, a Inusitada Arte com Vidros de Zane Lewis
Um interessante mix de escultura e pintura, repletas de cores e imagens, de essência neoconceitual e intenções transitórias entre o óbvio e surrealista, assim é a inusitada arte, intitulada originalmente por Mirror Study, do jovem artista plástico norte americano Zane Lewis.
Explorando temas como o desejo, o corte e recorte de tela, e a profusão de objetios e pessoas refletidas, Lewis cria estruturas feitas de vidro colorido e espelhos, que ele considera pinturas, onde o conteúdo destas pinturas muda dependendo da posição em que o espectador assume ao contemplar os objetos artísticos.
A intenção é transpor os limites das imagens associando a duas dimensões o trabalho. Com apenas 23 anos de idade, Zane Lewis foi o mais jovem artista a ser convidado para expor seus trabalho no Museum of Contemporary Art, em Georgia, EUA, visto que o vanguardismo conceitual e representatividade de sua arte tem atraído a atenção cada vez mais da crítica especializada, tanto que o renomado Whitney Museum of American Art, EUA, também já lista o rapaz dentre seus expositores.
Explorando temas como o desejo, o corte e recorte de tela, e a profusão de objetios e pessoas refletidas, Lewis cria estruturas feitas de vidro colorido e espelhos, que ele considera pinturas, onde o conteúdo destas pinturas muda dependendo da posição em que o espectador assume ao contemplar os objetos artísticos.
A intenção é transpor os limites das imagens associando a duas dimensões o trabalho. Com apenas 23 anos de idade, Zane Lewis foi o mais jovem artista a ser convidado para expor seus trabalho no Museum of Contemporary Art, em Georgia, EUA, visto que o vanguardismo conceitual e representatividade de sua arte tem atraído a atenção cada vez mais da crítica especializada, tanto que o renomado Whitney Museum of American Art, EUA, também já lista o rapaz dentre seus expositores.
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